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Divino Espírito Santo de LavalPúblico adere!Por Anália Narciso
![]() Foto de arquivos Foto: LusoPresse Há disputas de quem é a festa do Divino Espírito Santo mais concorrida na comunidade. Uns, que será Montreal, outros que não, que é Anjou, outros ainda de que Ste-Thérèse é que é... Por sua vez, os de Laval dirão que Divino Espírito Santo como o deles não há. Todos terão as suas razões, logo que defendidas com fair play. Hoje, neste meu trabalho, é questão falar das festas do Divino levadas a efeito em Laval nos passados dias 18 e 19 de junho. E como o tempo já dista, vou relatar os acontecimentos de forma mais sucinta, para não maçar e porque as festas, em muitos, já passaram à posteridade. Assim, no dia 18, os festejos começaram com Missa, às 16h30. Às 18h00 houve cortejo de carros alegóricos, seguido da abertura e bênção dos Impérios. Impérios porque em Laval há impérios representativos de todas as ilhas, o que na circunstância dá um cariz diferente de todos os outros impérios que se organizam na comunidade. A partir das 20h00 houve arraial com a Filarmónica Portuguesa de Montreal, Orquestra Além-mar (veio de Toronto), disco-móbil «Entre Nós» e Grupo Folclórico Casa do Minho de Newark (veio com uma grande delegação). Já no domingo, Bodo de Leite às 10h00, procissão às 11h00, seguida de Missa solene às 13h00. Às 15h00 começou o arraial no parque do Centro Comunitário, com as sopas do Espírito Santo a serem servidas aos presentes, muito numerosos, como já acontecera no dia anterior. Na mesma altura, os grupos musicais passaram a atuar. Filarmónica do Divino Espírito Santo, de novo, como na véspera, grupo Além-Mar, «Entre Nós» e Rancho Folclórico Estrelas do Atlântico, o grupo da «casa». E como a temperatura colaborou, o público, muito numeroso, como já deixamos perceber, foi-se deixando ficar ao som da filarmónica convidada, sempre muito apreciada neste tipo de festas, principalmente. O serão viria a terminar com a escolha do novo mordomo e respetivas Domingas. |
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Acordo Ortográfico
Apesar das resistências encontradas na imprensa portuguesa em geral, o LusoPresse decidiu adoptar o novo acordo ortográfico da língua portuguesa pelas razões que já tivemos a oportunidade de referir noutro local. Todavia, estamos em fase de transição e durante algum tempo, utilizaremos as duas formas ortográficas, a antiga e a nova. Contamos com a compreensão dos nossos leitores. Carlos de Jesus Diretor |
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